Acordei com o coraçao cheio
Emoções reais e idealizadas
Dançavam na mesma valsa
E o que parecia ser sol
Virou eclipse
Total
A alma pediu calma
Virou pó
Saiu nas lágrimas
Senti as lágrimas que abraçam
Eterno carinho
Deslizam fazendo amor
Senti as lágrimas que chicoteiam
Que vão rasgando
Deformando a carne
Agradeci meus novos amores
Meus bens
Me envaideci
Amaldiçoei aos gritos
A total incapacidade, minha
De abraçar quem mais amo
Me abri pras coisas novas
Sensações que alucinam
Boas e ruins
Me fechei como ostra
Solidão na concha
Tenho medo de não sair
Chega o fim do dia
Não é dualidade
É só metade...
domingo, 22 de maio de 2011
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